segunda-feira, 12 de abril de 2010

Disciplina Elementos da Escritura Científica

            Meu nome é Elisângela R. Carrijo, assistente social de formação, estudante de gestão pública, modalidade EaD pela UFSCar. Conhecendo a disciplina Elementos da Escritura Científica percebo o quanto seu conteúdo explora as possibilidades da linguagem, tanto em alcance quanto na clareza de....
           Sem dúvida trata-se de uma disciplina Atrelada aos Novos Tempos onde a precisão e divulgação são condicionantes da mensagem bem sucedida em seu objetivo inicial de informar um dado sem que esse sofra distorções ou seja descompreendido em parte.

4 comentários:

  1. Elis Carrijo: estudando, refletindo, anotei deduções. São ela:

    As especifidades entre RESUMO E RESENHA... Para além de pontos de discussão; são expoentes do método, da arte do trabalho científico. Conhecer a especificidade de cada proposta técnica permite portanto uma clarificação que "tem consciência das suposições e implicações do [trabalho] que pretende fazer" (MILLS, 1975, p. 133).

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  2. Para Becker (1997, p. 17), "a metodologia [..,] é assunto
    de todos os sociólogos, uma vez que eles participam
    na realização de pesquisas ou na leitura, crítica e
    ensino de seus resultados".

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  3. aprender a escrever "[...] é
    um dos percalços mais significativos que o estudante encontra
    na pós-graduação, e uma das funções essenciais do
    mestrado é proporcionar-lhe a oportunidade de aprender
    a escrever em português" (MEZAN, op. cit., pp. 3-5).

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  4. Vale a pena recortar:
    De acordo com a perspectiva de Pierre
    Bourdieu (1989) e C. W. Mills (1975), os quais concebem a pesquisa como "ofício" ou "artesanato". É possível acrescentar,
    ainda, a companhia de Lévi-Strauss (1989) se a atividade do pesquisador for encarada como algo mais próximo da bricolagem que da atividade científica convencionalmente
    definida. Com efeito, o bricoleur não
    tem um controle rígido sobre as matérias-primas a serem adquiridas e os utensílios que serão utilizados em seu trabalho, os quais, inclusive, podem ser (re) aproveitados
    em tarefas diferentes (LÉVI-STRAUSS, 1989, p. 33). Analogamente,o pesquisador "produz" seus dados e lança mão de técnicas, de acordo com circunstâncias que não podem ser rigidamente definidas antes do início da investigação. Concebendo a pesquisa como atividade artesanal, isto é, como um trabalho em que está presente a marca do autor, deve-se voltar a atenção, inicialmente, para o pesquisador. Em outras palavras, antes de tratar dos métodos
    e das técnicas, cabe uma reflexão sobre as motivações e sobre o perfil ideal daquele que será o principal responsável pela aplicação desses instrumentos, ou seja,
    daquele que definirá o que "pode servir" para sua bricolagem.

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